quarta-feira, 30 de agosto de 2006

Sábados às sete


PÁGINA EM CONSTRUÇÃO
AGUARDE
ESTOU PENSANDO PARA MELHOR ESCREVER.
=p

Sábado às sete estava eu, mais uma vez perambulando pelos corredores do bloco primeiro, aquele gente, o da bolinha com a perninha... Simmm é esse mesmo o camunicável bloco A. Óculos escuros, bocejos, filmes e aulas. Como pode uma coisa assim? Sacrificante, desistimulante aff sinífero demais. Lógico que não existe argumentos para esse tipo de premíssia...
Gente depois eu temino, to com o saco cheio por hoje tá? =x
XAU

domingo, 27 de agosto de 2006

Amor do Samba...

Uma quarta-feira que tão logo uma quinta virou, uma quarta semana, uma aula perdida, muitas coisas absorvidas, muitas trocas efetuadas, uma casa colorida, um cardápio inusitado, uma mesa redonda, uma cerveja gelada, uma tapioca perfumada, um beijo com cheiro, uma rua vazia, um quarto escuro, iluminado com samba e amor...
Joaninha(:/:)

*Samba e amor*

(Chico Buarque/1969)

Eu faço samba e amor até mais tarde

E tenho muito sono de manhã

Escuto a correria da cidade, que arde

E apressa o dia de amanhã

De madrugada a gente ainda se ama

E a fábrica começa a buzinar

O trânsito contorna a nossa cama, reclama

Do nosso eterno espreguiçar

No colo da bem-vinda companheira

No corpo do bendito violão

Eu faço samba e amor a noite inteira

Não tenho a quem prestar satisfação

Eu faço samba e amor até mais tarde

E tenho muito mais o que fazer

Escuto a correria da cidade, que alarde

Será que é tão difícil amanhecer?

Não sei se preguiçoso ou se covarde

Debaixo do meu cobertor de lã

Eu faço samba e amor até mais tarde

E tenho muito sono de manhã.

Ps. Quarta foi o sexto aniversário de Maria

sábado, 26 de agosto de 2006

Sei de nada... Sei lá onde está?



Tento compreender a compreensão, compreendida da compreensível solidão incompreendida...

Joaninha (:/:)
=**

Pra acalmar minha dor...

Pouco, muito pouco para definir
(Poliana - Polly Pink)
Especial é pouco, muito pouco para falar de alguém que tem um milhão de defeitos, que pouco a pouco precisa ser corrigidos e dois milhões de qualidades, que não precisam ser melhoradas pois elas já são lindamente perfeitas.
Uma folha de papel é pouco muito pouco para escrever sobre tua doçura que é tão ou mais doce que o doce feito do mais puro mel.
O sol com todo o seu ardor com toda a sua luz é escuro e gelado comparado a tu e a tua alegria.
Tu és tão bonita quanto a flor do girassol mas a tua beleza externa ñ é um terço da tua interior que está molhada de lágrima e dor.
Tu és amante apaixonante quando explodes em sentimentos multicoloridos porque tu és colorida.
Quem ñ ama ou nunca amou, ñ te conhece porque contigo aprendi o que é o amor
Amor de mãe
Amor de amiga
Amor de irmã
Um dicionário tem milhões de palavras nem o mais grosso dele com as mais linda palavras podem te definir, porque tu és assim Joaninha, Indefinível.

Estava eu, triste, chorando, enfim... Chega ela com esse texto e transforma meu choro de tristeza em choro de emoção... Às vezes ela é uma veia resmunguenta e eu puxo a orelha. Às vezes é criança e junto a Maria me faz enlouquecer... Às vezes é menina e às vezes é ela mesma, cheia de ideais, às vezes é só o que ela quer ser... Menina criança de cor de rosa, de cor de Polly, doce Pink...
Amo essa moça...

OBRIGADA ÔIÃO ROSA shuashaushaus

Joaninha (:/:)

=****

21/08/06

segunda-feira, 7 de agosto de 2006

Meio daquele começo sem o fim...

Estou em dívida com o meu pobre e rico porém meu, blog... Adoraria escrever tudo, tudo mesmo, meu dia, acontecimentos, e pensamentos. Acredito que todos iam rir ou talvez chorar e quem sabe comentar dizendo: “Que merda...” Não importa o que seja eu falo muito mesmo... Vou usar um gravador!!!! Que nada vou ficar é aqui mesmo e ainda tem mais vou seguir os conselhos de meu amigo Hilário e parar (tentar) de escrever com linguagem de internet. Bom mas indo para o meio do começo, ainda em Garanhuns consegui ver muitos shows... Maria Rita fez um lindo balé de graça e magia musical. Fiquei de fato emocionada com aquele balançado suave. A mulher de linda voz, brincava no palco mirado por milhares de íris atentas... Bocas cantavam e a minha também. Celulares discaram pra lá, a fim de transmitir por ondas sonoras às vozes que cantavam uma chuva santa e lá estava a santa chuva, gravadas em uma caixa postal, que quem sabe talvez mais tarde seja libertada e tenha como sua nova morada, o ouvido daquele , que não foi, mas estava lá...

O beijo não foi molhado, ele molhou a vontade, a língua, os olhos, o cheiro, os sons murmurados ao pé do ouvido, as fumaças em espiral,o meu desejo aquela música... O beijo esquentou o meu frio com o gosto da cachaça que me embriagou.

Joaninha (:/:)